BLOG DO ARPE

A cada letra que escrevoem seus olhos eu vejosonhos e esperançapensamentos e desejosMinha voz soa lentamenteas palavras nem sempre estão presentesas vezes basta só eu olharque ela já me entendeMinhas ações são resultados das suasmas e as suas ações são resultados de quem?Aqui não há monarquiaSomos feijão...

As várias interpretações das coisas que façofica ao critério dos grandiosos novatosque procura sabero que com minhas palavras eu pude dizermas pena que poucas pessoas ponderam compreenderSe ao menos os que dizem dominar o verbo "rimar"minhas palavras pra trás as vezes podem ficarmas garanto que mesmo...